A Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia ouve nesta terça-feira (03) o depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula. Ele é apontado por representantes da Davati Medical Supply como um “intermediador” entre o governo federal e empresas que ofertavam vacinas. A pauta também prevê a votação de requerimentos.
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Ainda a Comissão ouviu por volta de 9h, o depoimento de Airton Antonio Soligo, empresário, conhecido como Airton Cascavel, que teria atuado informalmente durante meses no Ministério da Saúde, sem ter qualquer vínculo com o setor público.
Segundo a CPI, Cascavel é amigo do Pazuello e participou de agendas públicas e reuniões com o ex-ministro. Quando descobriram a informalidade, Pazuello o nomeou assessor especial, cargo ocupado de junho de 2020 a março de 2021.
Autor do requerimento, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), aponta que gestores estaduais e municipais consideravam que Antonio Soligo era o “ministro de fato” da pasta, e quem resolvia muitas das questões burocráticas e logísticas do Ministério.
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“Durante a gestão Pazuello, da qual o senhor Airton Antonio Soligo teve papel preponderante, o Brasil presenciou o colapso dos sistemas de saúde pelo país”, aponta Randolfe.
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