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Debates entre acusação e defesas do Caso Kiss retomam nesta sexta-feira

Foto: Airton Lemos/Acústica FM
Foto: Airton Lemos/Acústica FM

Os debates entre acusação e defesavão ser retomados nesta sexta-feira (10), a réplica do Ministério Público e a
tréplica da defesa ocorrem a partir das 10h no Caso Kiss. Após o fim da etapa de debates, os
jurados vão ser indagados se estão prontos para decidir e passam a uma sala
privada para responder ao questionário.

Eles decidem individualmente e de
modo secreto a perguntas formuladas pelo magistrado. Após, a sentença é lida
pelo juiz Orlando Faccini Neto. O nono dia do julgamento foi marcado pelo
começo de uma fase crucial no júri, os debates entre acusação e as defesas.

O último a encerrar os trabalhos
foi a defesa de Luciano Bonilha, o ajudante de palco da banda gurizada
fandangueira, que sempre chama atenção pela forma como atua no plenário. Os
advogados de Luciano Bonilha Leão, Gustavo Nagelstein e Jean Severo foram os
últimos a falar pelas defesas.

A estratégia do depoimento foi
apontar responsabilidades do poder público na tragédia da Kiss. A defesa de
Mauro Hoffman buscou convencer os jurados de que ele era um investidor que não
tinha participação em decisões administrativas da boate. Já a defesa de Marcelo
de Jesus dos Santos trouxe ao plenário um tom mais emotivo para pedir aos
jurados a absolvição do réu, como explicou a reportagem da Acústica FM, a
advogada Tatiana Borsa.

A defesa de Kiko Spohr Sócio da
Kiss, optou por pedir aos jurados que Jader Marques falou das semelhanças entre
culpa consciente e dolo eventual. Nos dois, o agente assume o risco, mas na
culpa, ele não aceita o resultado. O advogado encerrou pedindo a
desclassificação do crime e apontou que representantes dos órgãos públicos
deveriam ser também responsabilizados.

O Ministério Público começou abriu
os debates do nono dia de júri.  Os três
integrantes da bancada de acusação trouxeram ao plenário os argumentos para
tentar convencer os jurados pelo homicídio de dolo eventual, quando se assume o
risco de matar segundo a lei penal brasileira. 
O Ministério Público que guardou o depoimento de um segurança da boate
que na tese dos promotores comprova o dolo de Kiko Spohr.

Durante o começo da manhã até o
meio da tarde mais três réus foram interrogados pelo Júri.  Foram eles: 
Luciano Bonilha, Mauro Hoffman e Marcelo de Jesus dos Santos.

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