No ano passado, a Dell lançou a Ultrasharp Webcam , uma filmadora com sensor 4K Sony STARVIS CMOS, uma lente multielemento e o suporte de pelo menos nove tecnologias anteriormente com patente pendente. As características básicas já davam a entender que não era um produto barato, o que foi confirmado pelo seu preço de US$ 199,99. Assim, para captar mais público, a empresa acaba de lançar a Webcam Pro 2K , que pode ser vista como uma versão mais barata e modesta, mas que também pode acabar atendendo as demandas de muitos.
A webcam Dell Pro 2K, em comparação com o modelo superior, suporta uma resolução máxima de 2.560×1.440 pixels (QHD) , que é conhecida em muitos círculos como 2K sem realmente ser. As outras resoluções suportadas são Full HD (1.920×1.080) e HD (1.280×720). A resolução QHD pode ser usada em 24 ou 30 quadros, enquanto as outras duas chegam a 60 imagens por segundo.
Outra redução está no ângulo de visão, que neste caso só pode ser ajustado em 65 ou 78 graus em relação aos 90 alcançados pela Ultrasharp Webcam. A webcam Dell Pro 2K usa USB tipo A (retangular) como interface de conexão do cabo. Possivelmente, a empresa optou por ele com a expectativa de que ele possa ser conectado não apenas a um PC, mas também a um monitor ou outro dispositivo que esteja desempenhando a função de um hub USB.
Outros recursos incluem foco automático, abertura f/2.0, balanço de branco automático e correção automática de luz. A Dell anunciou que o dispositivo é certificado para uso com Zoom e Microsoft Team e que possui Exposição Automática de Detecção de Rosto (FDAE).
De acordo com a Ultrasharp Webcam, o novo modelo também tem um design em forma de barril, pode ser colocado em cima de um monitor e suporta o Dell Peripheral Manager para ajustar suas configurações. Além disso, possui um obturador de privacidade.
A Webcam Pro 2K começou a ser comercializada nos Estados Unidos ao preço de $ 134,99 , que veremos no que se tornará quando chegar ao mercado europeu. Não será a Ultrasharp Webcam, mas para um youtuber , por exemplo, é mais que suficiente, principalmente visto que a maior parte do conteúdo veiculado pela plataforma do Google é consumido por meio de celulares que não suportam altas resoluções, fator que é soma a quantidade de dados contratados para a Internet móvel.
