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Política

Deputado Gustavo Victorino critica decisão judicial que proíbe adesão do RS ao Programa de Escolas Cívico-Militares

Parlamentar manifestou posicionamento durante entrevista ao programa Primeira Hora desta quarta-feira (19)
Deputado estadual Gustavo Victorino (Republicanos)
Foto: Paulo Garcia | AL RS

Na manhã desta quarta-feira (19), o deputado estadual Gustavo Victorino (Republicanos) concedeu entrevista ao Programa Primeira Hora da Rádio Acústica FM. Durante a ocasião foram tratados assuntos pertinentes ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, entre outros projetos em andamento na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Questionado sobre a decisão de encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, o deputado criticou a decisão do governo federal. De acordo com o parlamentar, as escolas cívico-militares apresentam maior disciplina aos jovens e uma formação mais qualificada do que as escolas tradicionais. Possuindo em suas características, um regime de tempo mais rígido, ensino de segurança pública, civismo, organização social e política brasileira.

Ressaltou que 19 governadores no país informaram que irão manter as escolas nos estados. No Rio Grande do Sul, uma decisão judicial, divulgada nessa terça-feira (18), proíbe adesão do estado ao programa de escolas cívico-militares, a ação foi movida pela Intersindical e pelo 39º núcleo do Cpers-Sindicato, tendo Tarso Genro como advogado. O governo do estado que informou que iria manter as escolas, até a manhã desta quarta-feira (19), não se manifestou se vai recorrer da sentença.

O deputado também comentou sobre a proposta de uso de armas não letais para agentes da Fase/RS. Segundo Victorino, o objetivo é estabelecer um ambiente mais seguro e controlado, essencial para a reabilitação e reintegração dos jovens à sociedade.

“O índice de agressão aumentou, a violência desses jovens infratores que são extremamente agressivos”, enfatiza Victorino.

O parlamentar conclui dizendo que os agentes da Fase não possuem condições mínimas de trabalho, e a proposta possui o objetivo de oferecer uma condição básicas para o trabalhador se defender.

Confira a entrevista na íntegra:

Tags: Educação, Escolas Cívico Militares, Fase, Política, SEGURANÇA