Foto: Valesca Luz/Acústica FM
Na manhã desta quinta-feira (06), o secretário municipal de
saúde de Camaquã Renato Sanhudo Nunes e o diretor da vigilância sanitária,
Fabiano Martins, conversaram com a Acústica FM. A alta procura da Unidade de
Pronto Atendimento (UPA) e a prevenção contra vetores, foram alguns dos temas
da entrevista.
Nesta quarta-feira (05), ocorreram reclamações por parte da
população camaquense sobre o atendimento da UPA. Os cidadãos reclamavam do
tempo de espera e desatenção com os pacientes. De acordo como o secretário
“Desde segunda a tarde ocorreu um surto, sintomas de diarreia e Covid. O pronto
socorro estava cheio, a UPA estava cheia. É um surto, vai passar. Peço para a
população, a gente tem visto muita coisa que não é coisa de pronto-atendimento
de UPA. Vá na unidade, se for uma coisa mais grave, a UPA não vai pedir”
afirma.
Conforme o secretário, na segunda-feira (03) a Unidade de
Pronto Atendimento realizou 250 atendimentos. O titular da pasta destaca que
todos apresentavam sintomas iguais de diarreia e febre e nenhum paciente foi
desassistido.
Ao final da conversa, questionado sobre o monitoramento de
insetos no município, o diretor da vigilância destaca:
“Nós hoje somos considerados um município infestado. Então a
gente não pode ter armadilhas. A gente tem os PEs (Pontos estratégicos), PFs
(Pontos fixos) e fazemos os monitoramentos dos quarteirões, onde visitamos 40%
das residências. O diretor destaca que durante a o isolamento pela pandemia a
vigilância monitorou os comércios, como borracharias e floriculturas”.
Confira a entrevista:
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