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Do material escolar ao feijão com arroz: o que vai pesar na economia dos brasileiros em 2022?

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Economizar é a principal tarefa da rotina das famílias hoje
com a alta das taxas em muitas despesas do dia-a-dia dos brasileiros. Na manhã
desta segunda-feira (24), o economista Gustavo Ignácio concedeu uma entrevista
para a rádio Acústica, onde conversou sobre o aumento do valor dos materiais escolares,
itens da cesta básica e impostos sobre combustíveis, energia e moradia.

De acordo com o economista dependemos de um mercado
internacional que está bastante tumultuado. Ele cita atritos entre Estados
Unidos e Rússia, Estados Unidos e China e problemas com o Oriente Médio como
fatores determinantes na rotina monetária do país.

Conforme Gustavo Ignácio, um exemplo mais sensível no bolso
do brasileiro sobre a influência do mundo externo na economia nacional é o
mercado de petróleo: “Um dos principais problemas que o cidadão enfrenta é o
aumento dos combustíveis. Talvez esse seja a maior indefinição para o ano de
2022”, afirma.

O especialista destaca que no estado gaúcho fatores como a
severa estiagem que a região enfrenta, pesa na rotina das famílias. Pois o
baixo nível hídrico afeta o plantio, resultando em um aumento de preços e
cortes na cesta básica das famílias.

Gustavo Ignácio destaca que hoje a economia familiar começa
na área de educação, com as famílias revendo e pesquisando a necessidade e
valores de materiais escolares. O especialista aborda a importância de realizar
uma pesquisa sobre os produtos antes de adquirir e enfatiza a opção de
reutilizar os materiais em bom estado, pois são itens de longa durabilidade.

Confira a entrevista.