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Economista da Fecomércio diz não saber quando a crise irá acabar no RS

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A economista-chefe da Fecomércio-RS, Patrícia Palermo, detalhou a situação econômica enfrentada durante a pandemia do coronavírus no Estado. A entrevista foi ao ar na manhã desta terça-feira (14) ao vivo durante o programa Primeira Hora.

Diversos empresários aguardam com expectativa a decisão do governador Eduardo Leite sobre flexibilização ou medidas ainda mais restritivas em relação a abertura do comércio no Rio Grande do Sul: “Vivemos uma grande incerteza porque não sabemos para onde o governo mira para tomar decisões”, afirma.

A Fecomércio sugeriu um protocolo de funcionamento das lojas para retomar a atividade econômica com todos os cuidados possíveis para minimização do contágio e evitar um colapso econômico: “a gente não pode esquecer que algumas pessoas que não tem renda, não tem condições mínimas de alimentação”, destaca. A falta de arrecadação financeira causa problemas de atendimento no sistema de saúde: “há problemas sérios com saúde mental se não há arrecadação de impostos, não é possível financiar p setor de saúde”.

Segundo a especialista durante a pandemia os empresários possuem duas alternativas para reduzir custos, são elas: reduzir a jornada de trabalho ou o desemprego: “é recomendado que o empregado escolha a redução de tempo no serviço”, afirma.

Ainda na entrevista, Patrícia disse não saber quando a crise acaba e como será o depois da pandemia: “Nesse momento é necessária um profunda uma reorganização, distribuição de despesas, analisar o que se pode cortar e identificar alterativas de prorrogação e benefícios do governo”, destaca.