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Égua diagnosticada com mormo é sacrificada em Camaquã

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Uma égua foi sacrificada nesta quinta-feira (08), em Camaquã, após ser diagnosticada com mormo, uma doença infectocontagiosa que pode ser transmitida para o homem. O animal contaminado, da raça crioula, estava isolado em uma propriedade na localidade de Banhado do Colégio, 10º Distrito, interior do município.

A égua foi diagnosticada com mormo em 31 de agosto, e um novo exame foi feito para confirmar a doença no animal. A Secretaria da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Seapa) divulgou uma nota técnica na última segunda-feira (05), confirmando o caso de mormo no município.

Segundo o fiscal chefe da Inspetoria Veterinária da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Sul, de Arambaré, Camaquã e Chuvisca, Ilson Ricardo Santos, o procedimento foi realizado às 17h de hoje, com o uso de medicamentos a fim de não causar dor ao animal. Ainda segundo Santos, outros animais que tiveram contato com a égua também passarão por exames para rastrear a doença e erradicar o foco.

O mormo é uma enfermidade infecciosa fatal, causada pela bactéria Burkholderia Mallei, que afeta principalmente os cavalos, os asnos e as mulas. É transmissível ao homem e a também a outros animais. Como não tem cura, após contrair a doença o animal tem de ser sacrificado.