O ator Lucas Bravo de Emily em Paris explica por que odeia ser escalado como um galã. Bravo interpreta Gabriel na série Netflix, que apresenta Lily Collins no papel do titular Emily Cooper, uma americana na casa dos vinte anos que se muda para Paris para ajudar uma empresa de marketing francesa com uma perspectiva americana. Enquanto estava lá, Cooper lutou para ter sucesso no local de trabalho enquanto buscava o amor e vivenciava um conflito cultural com sua criação totalmente diferente no meio-oeste dos Estados Unidos. Depois de uma primeira temporada divisiva, que ainda assim teve muita gente falando, Emily in Paris segunda temporadaestreou em 22 de dezembro.
Gabriel, o vizinho do andar de baixo de Emily, é chef. Os dois personagens se encontram pela primeira vez em seu prédio. É meio que um encontro fofo, com Emily falhando em entender como os franceses numeram os andares de um prédio. Como resultado, ela tenta várias vezes abrir o de Gabriel e acredita que é seu apartamento. Flertes e romance se seguiram, com a dupla se tornando um dos principais relacionamentos do show. Mas, pelo que Bravo conta, ele não é muito pessimista sobre a ideia de fama e não gosta de ser rotulado como personagens atraentes.
Em uma entrevista para o The Times , o modelo que virou ator falou sobre por que ele tem tanta vontade de ser rotulado como um galã. Bravo observa que o rótulo limita o tipo de papéis e personagens para os quais ele poderia ser considerado, acrescentando que a palavra “ galã ” evoca uma espécie de imagem idealizada que não se alinha com a pessoa que Bravo é na realidade. Às vezes, a Emily em Paris lidera luta contra o fato de ser famosa. “ Acho que ser famoso é a pior coisa que pode acontecer com você. É só fumaça. Isso não significa nada ”, diz ele. Leia sua citação completa abaixo.
Em outro momento, Bravo fala sobre os personagens que lhe foram oferecidos, dizendo: “ Você não pode ser esteticamente bonito e ser inteligente ou ter profundidade. Continuei recebendo papéis como o de professor de ginástica idiota. É difícil quebrar essa imagem. Não estou reclamando, é claro, mas é uma realidade ”. É claro que existe uma miríade de coisas piores do que ter que lidar com o nível de fama de Bravo. Mas o ator ecoa parcialmente o que muitos de seus contemporâneos disseram no passado. Recentemente, o ex- aluno de Desperate Housewives , Jesse Metcalfe, e a estrela de The Good Place , William Jackson Harper, discutiram as pressões de serem vistos como garotos.
Typecasting também é uma realidade infeliz. Às vezes, frequentemente até, existem “listas preferenciais” para atores conhecidos que os produtores e diretores de elenco consideram para determinados papéis. É uma maneira de os responsáveis definirem o tipo de ator que procuram ou o tipo de personagem que procuram dar vida. Como Emily em Gabriel de Paris , Bravo lamenta que isso possa limitar o escopo de representações para as quais os performers são considerados. No longo prazo, pode ser criativamente sufocante.
