A empresa Promocom Eventos e Publicidade cobra uma indenização por nove shows que o integrante da banda Charlie Brown Jr, Chorão, ao morrer em março de 2013, não pôde fazer. De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, o processo virou uma ação de cobrança que ainda hoje tramita na Justiça paulista. A empresa, sediada no Paraná, exige R$ 225 mil de indenização, além de uma multa de R$ 100 mil por descumprimento de contrato (valores nominais, sem correção da inflação).
A notificação extrajudicial chegou até único filho de Chorão, o fotógrafo Alexandre Ferreira Lima Abrão.
“Com a morte do Chorão, o capital investido deixou de fazer o lucro esperado”, afirma o advogado Rodrigo Ramina de Lucca, que representa a empresa e reclama também a restituição de outros R$ 225 mil que teriam sido pagos ao músico a título de adiantamento. O advogado afirma que o contrato com a banda previa a realização de 12 shows do Charlie Brown Jr., mas apenas três foram executados.
Reginaldo Ferreira Lima, advogado e avô materno de Alexandre Ferreira, diz que o pedido de indenização é uma “loucura”. “Naturalmente, o Chorão não tinha como fazer os shows, ele morreu…”.
Com informações do jornal Folha de S.Paulo
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