Empresário camaquense morre após ser baleado durante assalto em Camaquã

No final da manhã desta segunda-feira (05), foi confirmada a
identificação do homem que morreu após ser baleado durante um assalto na manhã
de hoje em Camaquã. O crime ocorreu durante roubo de malote que estava com a
vítima, por volta das 10h30.

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A vítima, que não resistiu aos diversos disparos que recebeu
quando estava em trabalho em frente ao supermercado São José, é Luís Antônio
Lucas, também conhecido como “toninho”. Ele era ex-policial militar, além de
ser um conceituado empresário do ramo de segurança privada, sendo um dos
administradores da Segurança União.

Toninho tinha experiência em situações complexas, relacionadas a ações de segurança, onde mesmo não trabalhando mais como policial militar, seguia busca qualificar os seus conhecimentos. Ele também conquistou diversos prêmios pela sua atuação reconhecida como adestrador de

No desespero para salvar a vítima, ele foi levado em um
carro particular até o Pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida, para
que recebesse com agilidade o atendimento que o caso merecia. Equipes do
hospital prontamente providenciaram o atendimento, com o intuito de salvar a
vítima, mas ele acabou não sobrevivendo.

A Polícia Civil, divulgou imagens do assaltante que comete
friamente o crime, com diversos tiros a queima roupa. Na sequência das imagens,
é possível perceber que o criminoso arranca covardemente o malote do corpo da vítima,
mesmo ela estando caída sobre a moto.

Foram diversos
disparos de arma de fogo que atingiram o empresário. O bandido utilizava uma
jaqueta de cor vermelha. Havia com ele um comparsa que fugiu com ele.

Com o malote
em mãos, ambos fugiram em alta velocidade em direção da BR-116. Antes de
cometerem o crime, eles foram vistos dentro do mercado e inclusive aparecem
passando em um dos caixas.

A Polícia Civil e a Brigada Militar realizam buscas pela
cidade para encontrar os envolvidos no crime. Denúncias anônimas são muito bem-vindas
para que os criminosos sejam presos. Para isso, basta ligar para o 190 da
Brigada Militar, ou para o 197 da Polícia Civil.