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Escolas Estaduais de Tapes aderem à paralisação desta segunda-feira

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As cinco escolas estaduais de Tapes devem aderir, parcial ou totalmente, nesta segunda-feira (3), à Paralisação que afeta a todos os servidores estaduais, decorrente do parcelamento dos salários de julho, medida anunciada na última sexta-feira (31), pelo governo do estado.

Conforme a notícia dos meios de comunicação da Capital, como a Rádio Guaíba, a manifestação tem apoio de cerca de 50 entidades sindicais da categoria, segundo a Fessergs (Federação Sindical dos Servidores Públicos do RS).

O Portal Online Comunicações buscou ainda neste domingo (2), contato com as seguintes escolas estaduais: Instituto Estadual de Educação Coronel Patrício Vieira Rodrigues; Escola Estadual Nossa Senhora do Carmo; Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Vicentina de Sousa Bastos; Escola Estadual Miguel Nunes Rebello, no Balneário e a Escola Estadual de Ensino Fundamental Gaston Augusto César (CIEP).

Três delas, Patrício Vieira, CIEP e Miguel Nunes Rebello, em nota nas redes sociais informaram que não haverá aula nesta segunda-feira. Na escola Patrício Vieira, que possuiu cerca de 1.500 alunos em três turnos, a direção informou que os professores estarão na escola, mas não irão lecionar: “ficaremos no portão”.

A escola citou ainda que a decisão de aderir à paralisação parte do grupo de professores.

Já no CIEP, também em nota, a direção da escola, na pessoa da professora e diretora Marcia Araujo comunicou que não haverá aula.

“Horário normal para professores e funcionários”, cita o comunicado.

Um pouco antes, na mesma página a escola confirmou o retorno às aulas para a terça-feira (4) de agosto.

Na escola Nossa Senhora do Carmo, de acordo com a integrante da direção, professora Luciana Soares Hoff, a decisão da categoria em aderir ou não a paralisação, sairá após uma reunião, logo cedo, marcado para as 8h da manhã.

Desta reunião os professores irão informar sobre suas participações ao movimento.

Por fim, a diretora Luciana disse que os pais e alunos deverão “aguardar no pátio da escola.”

A última escola, Vicentina de Sousa Bastos não foi encontrada pela reportagem para informar sua posição a respeito.