Foto: Divulgação
Após seis meses de investigações, agentes da Polícia Civil realizaram, nesta quinta-feira, uma operação para desarticular uma organização criminosa que vendia drogas por meio de tele-entrega, em Canoas e região metropolitana.
Segundo as investigações, o grupo era também responsável pelo comércio ilegal de armas na região, comercializando fuzis e pistolas, que estariam armazenadas em um depósito.
O armamento seria destinado para criminosos cometerem homicídios e roubos na cidade de Canoas e na região. A Operação mobilizou aproximadamente 45 policiais civis, para dar cumprimento nove Mandados de Busca e Apreensão.
A polícia começou a apurar informações sobre os traficantes, a partir de denúncia anônima. Os relatos apontavam que o principal alvo da operação traficava maconha e cocaína diariamente por meio de um sistema de tele-entrega.
Ao longo do tempo, a polícia constatou que o suspeito possui ligação com uma organização criminosa atuante na região metropolitana de Porto Alegre. O Líder dessa facção comandava negócio de dentro de uma prisão em Charqueadas.
De acordo com a delegada responsável pela operação, Tatiana Bastos, o chefe do grupo havia sido transferido para uma penitenciária federal, mas retornou ao Estado. A delegada aponta ainda que a prática da tele-entrega de drogas já era realizada antes da pandemia, mas que sem dúvida, durante o período de isolamento social, se intensificou, com os traficantes aceitando pagamento até no PIX
“Essa modalidade de crime cresceu muito porque os usuários não precisam ir à boca de fumo se expor”, revela a delegada.
Foram apreendidos: Drogas, uma pistola 9mm numeração raspada, dinheiro, celulares, relógios, uma máquina de passar cartão, um veículo Renault Sandero utilizado para tele entrega de drogas.
Foram presos: Dois homens por tráfico de entorpecentes e posse ilegal de arma de fogo. Segundo a Delegada Tatiana, o enfrentamento ao tráfico de drogas e armas tem sido o principal objeto das investigações da 4ª DP/Canoas, por afetar a qualidade de vida da comunidade local e ter conexão direta com delitos mais graves, como roubos e homicídio.
Os presos serão ouvidos e encaminhados ao sistema prisional, e as investigações em relação a novos envolvidos prosseguem.
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