Estudantes venezuelanos começam aulas em escola municipal de Esteio

O primeiro grupo de crianças e jovens venezuelanos a ingressar na escola em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegrer, após migrar para o Brasil começou as aulas nesta terça-feira (25). Dezessete estudantes do 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental tiveram a primeira aula no Centro Municipal de Escola Básica Vitorina Fabre.

Até a terça-feira, com a chegada de um novo grupo de imigrantes, Esteio já contabiliza 220 venezuelanos, abrigados em alojamentos custeados pela ONU, dentro do projeto de interiorização do governo federal. Do total, 34 são crianças em idade escolar (5 a 14 anos).

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Os alunos, acompanhados dos pais, contaram com a ajuda da intérprete voluntária Cyntia Hernandez para realizarem as matrículas e conhecerem os colegas e professores.

Segundo a diretora da escola, Mari Lucia Rodrigues, os alunos já matriculados foram informados sobre a vinda dos novos colegas, e se mostraram receptivos e animados. “Presenciamos hoje nossos estudantes vindo até a sala e arriscando o espanhol para falar com eles, convidando para jogar futebol”, comentou.

A realidade é diferente da vivida na Venezuela que, atingida por uma crise econômica e social, não oferece condições para os estudos, como conta o imigrante Richard Marcano, de 46 anos. Ele trouxe os filhos André Felipe, de 14 anos, e Juan Andres, de 8 anos, para o Brasil e os matriculou na escola de Esteio.

O primeiro grupo de crianças e jovens venezuelanos a ingressar na escola em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegrer, após migrar para o Brasil começou as aulas nesta terça-feira (25). Dezessete estudantes do 7º, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental tiveram a primeira aula no Centro Municipal de Escola Básica Vitorina Fabre.

Até a terça-feira, com a chegada de um novo grupo de imigrantes, Esteio já contabiliza 220 venezuelanos, abrigados em alojamentos custeados pela ONU, dentro do projeto de interiorização do governo federal. Do total, 34 são crianças em idade escolar (5 a 14 anos).

Os alunos, acompanhados dos pais, contaram com a ajuda da intérprete voluntária Cyntia Hernandez para realizarem as matrículas e conhecerem os colegas e professores.

Segundo a diretora da escola, Mari Lucia Rodrigues, os alunos já matriculados foram informados sobre a vinda dos novos colegas, e se mostraram receptivos e animados. “Presenciamos hoje nossos estudantes vindo até a sala e arriscando o espanhol para falar com eles, convidando para jogar futebol”, comentou.

A realidade é diferente da vivida na Venezuela que, atingida por uma crise econômica e social, não oferece condições para os estudos, como conta o imigrante Richard Marcano, de 46 anos. Ele trouxe os filhos André Felipe, de 14 anos, e Juan Andres, de 8 anos, para o Brasil e os matriculou na escola de Esteio.

Redação de Jornalismo

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