O corpo da modelo camaquense Vanessa Vargas Ribeiro, 33 anos que foi morta no México demorou 23 dias para chegar a Camaquã. A advogada da família, Elvira Vargas, explicou durante entrevista que o principal motivo da demora foi a falta de informação sobre o caso.
Segundo Elvira, o consulado brasileiro no México foi consultado, no entanto somente informações sobre a burocracia foram fornecidas: “financeiramente o Brasil não nos ajudou com nada”, afirma.
Conforme a advogada e também prima da vítima, a ajuda financeira só foi possível por meio de uma procuradora de justiça do país, por se tratar de uma caso de feminicídio. O corpo não tinha sido liberado devido ao processo de investigação da polícia do México.
Ainda durante a entrevista, Elvira relembrou a convivência com a modelo: “eu quero recordar a Vanessa brincando, essa alegria infantil dela”.
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