Um menino de 8 anos, identificado como Gustavo dos Santos Ribas, morreu na terça-feira (18) após atendimento médico em Passo Fundo, no Norte do Rio Grande do Sul. A família da criança denuncia erro médico e a Polícia Civil investiga o caso.
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Gustavo foi levado ao Hospital Municipal Dia da Criança com quadro de dor abdominal. Segundo a família, os médicos teriam feito o diagnóstico de apendicite. No entanto, após ser transferido para o Hospital São Vicente de Paulo, a criança recebeu o diagnóstico de pneumonia e sofreu três paradas cardíacas antes de falecer.
Família diz que denúncia tem objetivo que casos semelhantes não aconteçam mais
Inconformados com a morte do filho, os pais registraram ocorrência na Polícia Civil.
“O único que eu quero é justiça e que não aconteça mais com nenhuma criança o que aconteceu com o meu filho”, desabafou o pai, Volnei Ribas.
A investigação está a cargo da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A delegada Daniela Minetto informou que a equipe analisará o prontuário médico de Gustavo e interrogará os profissionais que o atenderam, assim como seus familiares.
O Hospital Dia da Criança, que funciona junto ao Hospital Municipal, se manifestou em nota oficial, afirmando que todos os exames necessários foram realizados em Gustavo e que ele já havia sido atendido na unidade em outras ocasiões. Já o Hospital São Vicente de Paulo, citando a Lei Geral de Proteção de Dados, preferiu não se pronunciar sobre o caso.
O caso segue em investigação e a família aguarda respostas sobre o que realmente aconteceu com Gustavo.
Pontos importantes do caso:
- Morte: Um menino de 8 anos morreu após atendimento médico em Passo Fundo.
- Família denuncia erro médico: A família de Gustavo acredita que houve falha no diagnóstico e tratamento da criança.
- Polícia investiga: A Polícia Civil investiga o caso para determinar as causas da morte e se houve negligência médica.
- Hospitais se manifestam: O Hospital Dia da Criança afirma ter realizado todos os exames necessários, enquanto o Hospital São Vicente de Paulo se recusa a comentar o caso.