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Família pede justiça após três anos da morte de camaquense

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Era manhã do dia 24 de julho de 2016, quando o motorista de ônibus Ivan Martins Pitana, saiu de casa rumo ao trabalho. Ele estava em sua Honda Biz, se deslocando pela BR-116, quando foi colidido por um Volkswagen Golf de cor prata.

Pitana não resistiu a gravidade dos ferimentos que sofreu e acabou morrendo no local. Já o motorista do Golf, fugiu do local sem prestar socorro. No mesmo dia, o motorista do carro foi preso, sob alegação que teria ingerido bebidas alcoólicas antes do acidente.

Passados três dias, o motorista causador do acidente foi solto, após pagar fiança. De lá pra cá, responde judicialmente sobre o caso.

Após três anos desta data trágica, a família ainda aguarda que o motorista pague pelo erro que cometeu. Ainda não houve condenação e a sensação da falta de justiça no caso, corrói ainda mais a família.

Dona Marlene Pitana, era chama da “anja” por Ivan. A viúva apresentou quadro de depressão devido a morte do marido e das responsabilidades que assumiu após a morte do esposo. Mesmo emocionada pela data, ela esteve na redação da Rádio Acústica FM, onde contou a tristeza que sente pela perda trágica do marido.

“Eu choro todos os dias pela falta dele. Era uma pessoa muito boa e todos gostavam dele” contou ela, durante entrevista que concedeu à emissora. “O que a gente quer é justiça pelo que aconteceu, só isso”, relatou Marlene.

Confira abaixo a entrevista que concedeu à nossa reportagem: