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Grêmio tenta se reinventar sem Arthur

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Externamente, o discurso é de que o Grêmio desempenhou um bom futebol no segundo jogo contra o Flamengo. Internamente, porém, os dirigentes estão incomodados com a queda de rendimento, motivada majoritariamente, na avaliação deles, pela liberação de Arthur antes do que o clube desejava, fruto de pressão exercida pelo Barcelona. O Grêmio precisará mudar para encontrar a melhor forma de jogar sem Arthur.

 

Renato Portaluppi chegou a dizer que o time “calou o Maracanã”. “A minha equipe enfrenta qualquer equipe, em qualquer lugar, por qualquer competição, jogando dentro do campo do adversário. Isso é futebol bonito”, defendeu o técnico. “Poucas vezes vi o Flamengo recuar tanto”, opinou.

 

Em termos de nomes, porém, o único que corre risco de perder o status de titular no momento é André. Ele pode ser diretamente substituído por Jael ou dar lugar a algum jogador de outra característica e posição, caso Renato queira testar uma formação sem um centroavante de ofício.

 

Na defesa, o lateral Bruno Cortez não deve ter a posição ameaçada pela falha que originou o gol do Flamengo. E o clube garante que não vai perder Kannemann, alvo de assédio do futebol italiano. Uma prolongação do contrato está sendo tratada. O zagueiro já começa a admitir, porém, uma transferência futura. “Não estou forçando nada. Estou muito feliz no Grêmio. Ali na frente, se vier alguma coisa boa para mim e para o clube… Todo jogador se vê na Europa um dia”, disse o argentino. Mas e por agora? “Eu acho que fico no Grêmio, quase certo”.