Apesar de o discurso do governo federal de que as manifestações estão encerrando, o protesto dos caminhoneiros chega ao nono dia com ainda mais mobilização no Rio Grande do Sul. De acordo com o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), são 121 pontos em rodovias estaduais, onde há concentração de caminhoneiros – sendo que, nos demais dias, a média era de 80 pontos. O número deve ser ainda maior se contabilizadas as rodovias federais. Contudo, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não está informando onde estão ocorrendo as manifestações. Em Camaquã, os caminhoneiros completam o nono dia de paralisação na BR-116.
O principal impacto da greve é a falta de combustível, que só está chegando a Capital e em outras cidades gaúchas porque a Brigada Militar está fazendo a escolta de alguns caminhões-tanque. Contudo, as manifestações em frente a refinarias ganham apoio de outras categorias – dificultando o transporte de combustível. Na Refap, em Canoas, além dos caminhoneiros, protestam no local outros sindicatos como o dos petroleiros, a Conlutas e alguns partidos políticos.
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