A greve dos servidores de universidades e institutos federais em 2024 ganha força no Rio Grande do Sul. A mobilização, que é nacional, intensifica-se nos últimos dias, com impactos significativos nas instituições de ensino.
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Neste cenário, o calendário segue suspenso por tempo indeterminado na unidade de Camaquã do IFSul. Os alunos neste momento estão sem poder realizar as suas atividades, aguardando por um desfecho rápido da situação, para evitar atraso no calendário deste ano.
Reivindicações e mobilização nacional:
Na próxima semana, as entidades envolvidas na greve se reunirão em Brasília, por meio do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe), para realizar uma grande marcha. O objetivo é pressionar o governo federal a atender às reivindicações da categoria, que incluem:
- Reajuste salarial de 22,71% até 2026;
- Reestruturação da carreira;
- Aposentadoria com paridade e integralidade;
- Revogação de medidas “antissindicais, antidemocráticas e contrarreformas”.
Impactos da greve no Rio Grande do Sul:
O levantamento completo dos serviços afetados pela greve nas instituições gaúchas continua em curso, com previsão de conclusão até terça-feira (16). No entanto, estima-se que 90% das unidades acadêmicas estejam aderindo à paralisação.
Orientações para a comunidade:
A comunidade acadêmica é convidada a acompanhar os canais de comunicação oficiais das instituições e do movimento grevista para se manter informada sobre o andamento da mobilização e seus impactos.
O Câmpus Camaquã do IFSul divulgou oficialmente apenas um comunicado sobre o assunto. O documento foi emitido para a comunidade acadêmica no dia 03 de abril.
Na nota, a instituição diz não ser possível dar sequência as aulas, em virtude da grande adesão na unidade ao movimento grevista, o que impede o andamento das atividades.
Lei na íntegra a nota sobre a greve:
