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Educação

Greve no IFSul: impasse persiste após quase um mês de paralisação

Diálogo entre governo e categorias ainda não apresenta solução
IFSul Camaquã recebe 8ª edição do Encontro dos Saberes Inclusivos. Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A greve dos professores e servidores de universidades e institutos federais, iniciada em 2 de abril, segue em curso e se intensifica. Nesta semana, a mobilização deve ganhar ainda mais força com a adesão de mais 9 universidades, incluindo a Unifesp e a UFBA.

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Segundo o Andes, sindicato nacional da categoria, ao menos 687 campi estão paralisados em todo o país. Com isto, o IFSul Câmpus Camaquã, segue om as aulas suspensas, assim como os demais centros de educação que estão sendo afetados pela paralisação.

Reivindicações e impasse:

  • Professores: reivindicam reajuste salarial de 7,06% ao ano em 2024, 2025 e 2026, além de melhores condições de trabalho, plano de carreira e revogação de decretos do governo anterior.
  • Servidores técnico-administrativos: reivindicam recomposição do orçamento para as instituições, reajuste salarial, melhores condições de trabalho e plano de carreira.

Proposta do governo sobre a greve:

  • Reajuste de 9% em 2025 e 3,5% em 2026.
  • Sem reajuste para 2024.

Rejeição da proposta:

  • Sindicatos consideram a proposta “decepcionante” e “ofensiva”.
  • Afirmam que o governo não prioriza a educação, apesar do discurso em contrário.

Cenário atual:

  • Greve em crescimento, com adesão de mais universidades nesta semana.
  • Diálogo entre governo e categorias ainda não apresenta solução.
  • Impasse gera incerteza sobre o futuro das instituições federais de ensino.

Impacto da greve:

  • Suspensão de aulas e atividades presenciais.
  • Prejuízo no ensino e na pesquisa.
  • Incerteza para estudantes, professores e servidores.

Tags: Camaquã, Educação, greve, IFSul