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Índices alarmantes: cidades gaúchas registram números assustadores de mortes violentas em 2022

Foto: Divulgação SSP
Foto: Divulgação SSP

O índice de criminalidade em algumas regiões do estado é preocupante. Em Rio Grande por exemplo, a situação é crítica. Isto porque nesta terça-feira (19), o município registrou a 40ª morte violenta no ano de 2022. Com este dado, a cidade localizada no Sul do estado, aponta o maior número de assassinatos do interior do Rio Grande do Sul.

O caso mais recente é de um homem que foi morto a tiros no início da tarde desta terça-feira. De acordo com informações, ele se deslocava em uma motocicleta, quando foi surpreendido com disparos vindos de um automóvel. Ele morreu na hora.

Outra cidade que chama atenção na questão da criminalidade é a de Alvorada, na Região Metropolitana. Seguida por Canoas, na mesma região, são o segundo e terceiro municípios com mais casos de mortes violentas no ano. Um levantamento divulgado pela Secretaria da Segurança Pública, de janeiro até março, mostra a realidade de 24 e 20 assassinatos, respectivamente, para estas cidades, porém, em abril, houve um aumento destes índices.

No início da madrugada desta quarta-feira (20), um homem foi morto com mais de 10 tiros no bairro Guajuviras, em Canoas. Segundo informações da Polícia Civil, o homem estava na frente de um estabelecimento quando criminosos chegaram em um veículo sedan branco, de modelo ainda não identificado, desceram e dispararam diversas vezes contra ele.  A vítima, que não teve o nome divulgado, morreu no local.

Em Porto Alegre, a criminalidade é ainda pior. De acordo com os dados da SSP,  a capital contabiliza 74 mortes violentas neste ano. Os casos mais recentes estão relacionados ao conflito de facções que ocorre na Zona Sul de Porto Alegre há cerca de um mês.

O que diz a Segurança:

Em entrevista recente à Acústica FM, o novo chefe da Polícia Civil gaúcha, Delegado Fabio Motta Lopes, detalhou ações que visam coibir a criminalidade no estado. 

“O trabalho que compete a Polícia Civil, além de troca de informações entre os órgãos de inteligência, é a identificação desses criminosos”, afirma.

Confira abaixo a entrevista