Foto: Juliano Verardi - DICOM/TJRS
A madrugada deste sábado (26), marcou o fim de uma longa jornada para a família de Débora Michels Rodrigues da Silva, a personal trainer brutalmente assassinada. Após 17 horas de julgamento no Foro de Montenegro, a justiça foi feita: Alexsandro Alves Gunsch foi considerado culpado pelo feminicídio qualificado que ceifou a vida de Débora.
A juíza Débora de Souza Vissoni sentenciou Gunsch a 26 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado, determinando o cumprimento imediato da pena. A decisão, passível de recurso, encerra um capítulo doloroso, mas reafirma o compromisso do sistema judicial com a punição de crimes bárbaros.
O julgamento, acompanhado ao vivo pelo canal do TJRS, ouviu o depoimento emocionado dos pais e do irmão de Débora, além do relato de um perito e o interrogatório do réu. A acusação, conduzida pelas Promotoras Graziela Lorenzoni e Rafaela Hias Moreira Huergo e pela Assistente de Acusação Samanta Dannus, demonstrou a premeditação e a crueldade do crime, motivado pela inconformidade do réu com o término do relacionamento.
A defesa, a cargo dos Advogados Ezequiel Vetoretti e Rodrigo Grecellé Vares, ainda pode recorrer da sentença. O crime, ocorrido em janeiro do ano passado, chocou a comunidade de Montenegro. Débora foi encontrada morta em frente à casa dos pais, asfixiada, em um crime que a acusação classificou como feminicídio.
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