Mãe que matou filha a facadas é denuncia por homicídio qualificado pelo MP. Foto: Ministério Público do RS
A pedido do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), por meio da Promotoria de Justiça do Rio Grande, foi decretada nesta terça-feira, 7 de novembro, a prisão preventiva de um médico que atendia na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Cassino, durante audiência de custódia, pelo crime de importunação sexual.
O médico foi preso em flagrante na última segunda-feira, 6 de novembro, pela Polícia Civil, pela prática do crime de importunação sexual, após o relato de uma paciente que informou ter sido abusada durante o atendimento.
Para o promotor de Justiça Marcelo Thormann, que atuou na audiência, “a conduta praticada é inadmissível por parte de um profissional da saúde, ainda mais agravada por ter sido praticada durante a prestação de um serviço público”.
O pedido de prisão foi sustentado pelo fato de ser uma prática reiterada, já que os depoimentos colhidos durante a lavratura do auto de prisão em flagrante apontaram que a conduta vinha se repetindo e que várias pacientes reclamavam do médico. Assim, como garantia da ordem pública e para evitar a reiteração da conduta delitiva, o pedido do MPRS foi acolhido pela juíza plantonista, Denise Dias Freire.
Texto: Ministério Público/RS
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