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Lançada campanha sobre inseto transmissor da doença de Chagas

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Para auxiliar a população na identificação do inseto transmissor da dença de Chagas e orientar sobre o que fazer ao encontrá-lo, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) desenvolveu uma campanha sobre o tema, que começa nesta segunda-feira (23). A divulgação integra os esforços do Programa de Controle da Doença de Chagas no Rio Grande do Sul, da Divisão de Vigilância Ambiental, para manter o Estado livre da transmissão vetorial da doença (a transmissão pelo inseto). 

Foram produzidos cinco mil cartazes e 15 mil folders, que serão distribuídos aos municípios, além de dois spots, que podem ser reproduzidos livremente pelas rádios de todo o Estado. As peças informam que o inseto Triatoma infestans, conhecido como barbeiro, chupão ou fincão, deve ser levado vivo, em um pote com a tampa furada, para um Posto de Informação de Triatomíneo (PIT) ou para a Secretaria Municipal de Saúde, de onde são encaminhados a laboratórios de Entomologia para identificação e exame de infecção. 

Clique aqui para acessar o material e saber mais sobre a doença. 

O RS está livre de transmissão vetorial da doença de Chagas há anos. Contudo, como a doença é crônica, ainda existem pessoas que apresentam sorologia positiva para Chagas, por terem sido infectadas no passado ou em consequência da transmissão congênita. Nesses casos, deve-se procurar avaliação e acompanhamento médico e verificar se existe a necessidade de controle medicamentoso. 

Confira algumas dicas da campanha da SES
O que fazer para afastar o barbeiro? 
Manter a casa limpa, organizada e bem arejada, porque o inseto gosta de lugares escuros, sujos e com frestas para se esconder. Outra dica é passar uma mão de cal nos galpões, no galinheiro, no chiqueiro e na estrebaria para o barbeiro não se instalar. 

O que fazer ao encontrar um inseto que parece com o barbeiro? 
A primeira coisa é saber se o inseto é o barbeiro e se ele tá infectado. Pegue o inseto, protegendo a mão para não tocar nele, e coloque em uma caixa ou num pote com furos na tampa pra ele não morrer. Identifique a embalagem com o local onde ele foi encontrado e leve a um Posto de Informação de Triatomíneos (PIT) ou à Secretaria Municipal de Saúde.