O médico Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, foi condenado por erro médico. A decisão é da 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). Ele e a colega Jeane Cristina Ribeiro Rino Guimarães foram sentenciados em 1º grau por um erro durante retirada de uma pedra na vesícula.
A autora da ação ganhou direito à indenização por danos morais, materiais e estéticos, além de pensão vitalícia no valor de um salário mínimo. Os réus, o hospital e a clínica recorreram do caso.
A vítima, que não teve o nome divulgado pelo TJ, teve o esôfago perfurado durante a intubação para cirurgia de retirada da pedra na vesícula no Hospital de Caridade de Três Passos. Segundo a paciente, dois dias após sair do hospital, ela teve que retornar em função de fortes dores e foi internada na UTI. Após, foi transferida para o Hospital de Clínicas de Porto Alegre, onde foi submetida a nova cirurgia de urgência e ficou internada durante dois meses.
A 1ª Vara Judicial da Comarca de Três Passos estipulou o pagamento de cerca de R$ 10 mil por danos materiais emergentes, pensão mensal vitalícia no valor de um salário mínimo nacional, R$ 70 mil por danos morais e R$ 30 mil por danos estéticos, além do pagamento das despesas necessárias ao tratamento de saúde da autora. O Tribunal de Justiça aumentou o valor por danos estéticos para R$ 50 mil.
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