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Crime

Mais um líder de facção gaúcha é preso em Santa Catarina

O homem é suspeito de organizar e participar de ao menos nove homicídios em Porto Alegre e região metropolitana
Mais um líder de facção gaúcha é preso em Santa Catarina
Mais um líder de facção gaúcha é preso em Santa Catarina

Um homem suspeito de organizar e participar de ao menos nove homicídios em Porto Alegre e região metropolitana foi preso nesta sexta-feira na cidade de Palhoça em Santa Catarina

Segundo a Polícia Civil, o faccionado é investigado por inúmeros crimes que ocorreram entre 2024 e 2025.  Tem antecedentes por homicídios qualificados, tráfico de drogas, porte de arma de fogo, roubo e ameaça. 

Além disso, é apontado como um dos líderes de facção criminosa na capital gaúcha

Ainda conforme as autoridades, o preso buscava ataques criminosos na região da zona norte da Capital, para que a organização dele dominasse o tráfico de drogas em local predominado por facção rival. Ele é suspeito do homicídio de um dos líderes rival da região.

O criminoso estava cumprindo pena e encontrava-se foragido do sistema prisional desde julho de 2024, quando rompeu a tornozeleira eletrônica. Após meses de investigação para encontrar o traficante, os agentes policiais foram até Santa Catarina para capturá-lo. 

Segundo a investigação, o foragido mudava constantemente de endereço, dificultando a sua localização. Após diversas diligências investigativas, os agentes prenderam o líder de facção. Conforme  a polícia foi uma resposta imediata após os conflitos recentes entre as facções,

Após os trâmites legais, o preso foi conduzido ao Sistema Prisional, onde permanece à disposição do poder judiciário.

Outro líder preso no começo de Janeiro

No dia nove de janeiro, um suspeito de liderar uma facção na zona Norte de Porto Alegre foi preso também em Santa Catarina. Conhecido como Mano Chinelo, 37 anos, ele é apontado como um dos principais chefes do tráfico no bairro Sarandi.

O preso chegou a cumprir pena na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc) e foi encaminhado para o sistema penitenciário federal durante a Operação Império da Lei II, em 2020.

Após uma série de investigações, os policiais descobriram o paradeiro dele, que foi capturado num apartamento na região central de Itapema, uma praia turística de Santa Catarina.

Apontado pela polícia como uma das principais lideranças da organização criminosa, o preso era responsável, conforme as investigações, por ordenar execuções de integrantes de facções rivais e por gerenciar o tráfico de drogas em uma área da zona norte da Capital e em outras regiões da Grande Porto Alegre.