Foto: Ilustração | Divulgação
Duzentos e cinquenta dos 497 municípios do Rio Grande do Sul já decretaram estado de emergência em razão da estiagem. 50,30% das cidades gaúchas – ou seja, praticamente metade do estado – declararam situação de emergência à Coordenação Estadual de Proteção e Defesa Civil.
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O governo gaúcho já homologou 110 pedidos, e esse número deverá aumentar, pois a previsão de escassez de chuva permanece durante o mês de fevereiro. No interior do estado, o quadro é tenebroso, com terra seca, campo sem pasto, açudes e rios sem água e o gado morrendo de sede e fome.
A seca atinge a produção leiteira, a pesca e, nas lavouras, o prejuízo da safra de verão já atingiu R$ 6 bilhões. A produção da soja caiu 25%, e a safra de milho terá a maior queda, chegando a um prejuízo de quase 70%.
O fenômeno La Niña é a principal explicação para uma seca que se repete pela terceira temporada. O La Niña tem como característica o resfriamento da água do oceano Pacífico, e o efeito disso, no Rio Grande do Sul, é o aumento de temperaturas e a redução de chuvas, principalmente no verão.
Outro problema que surge com a seca é o risco de incêndios na vegetação: de dezembro até janeiro, o Rio Grande do Sul registrou um aumento de 73% no número de queimadas, sendo que a maior parte ocorre na zona rural.
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