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Morre policial civil baleada na BR-116 em Pelotas

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Morreu a policial civil Cristiane Gonçalves Lucas, de 39 anos. A servidora estava saindo de férias junto com a família, quando foi alvejada por um disparo de arma de fogo, na BR-116 em Pelotas. O crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira (1). Desde então, ela estava internada em estado gravíssimo, na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Santa Casa de Pelotas.

Estavam junto com Cristiane no carro, o marido Marcio Lucas Severo, que é policial militar; os dois filhos do casal, de um e nove anos; e a sogra da policial. A família estava a caminho de Porto Alegre, para pegar um voo no Aeroporto Salgado Filho, às 4h, rumo a Goiânia (GO), no Centro Oeste.

De acordo com a Polícia Civil, o carro foi interceptado por outro veículo no trevo de acesso a Pelotas. Dois criminosos teriam descido do carro armados, exigindo que o motorista, Marcio Severo, parasse o veículo. No entanto, o militar acelerou, tentando desviar dos criminosos. Um dos bandidos disparou contra o carro, atingindo a vítima na cabeça. Somente Cristiane ficou ferida na ação criminosa.

A Polícia Civil emitiu uma nota de pesar. Confira na íntegra:

“A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento da inspetora de polícia Cristina Gonçalves Lucas.

Cristina teve morte encefálica decretada no início desta tarde, 01 de agosto de 2019, em decorrência de disparo de arma de fogo. A policial civil estava saindo de férias com a família, quando foi vítima de roubo, ocorrido na madrugada desta quinta-feira, em Pelotas.

Cristina, 38 anos, formou-se na Academia de Polícia Civil em fevereiro de 2017 e estava lotada na Delegacia de Polícia de São José do Norte.

A Polícia Civil se solidariza com a dor dos familiares, policiais e amigos, diante desta perda irreparável.

Por fim, a Polícia Civil agradece o apoio que está recebendo das demais instituições de segurança pública na busca dos deliquentes e informa que não medirá esforços para identificar e prender os autores do crime.”