O Ministério Público (MP) de Camaquã apresentou um recurso de apelação, na última segunda-feira (08), no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) para rever a pena fixada aos réus do caso envolvendo o assassinato do casal Renato e Jaquelaine Ehlert, no município do Cristal, pelo juiz Felipe Valente Selistre.
Segundo o promotor Michael Schneider Flach, o crime foi praticado por ganância e inveja, pois os réus não estavam satisfeitos com a divisão de bens, na qual receberiam valores em dinheiro, enquanto que as vítimas assumiriam o comando dos negócios da família.
Para Flach, o crime duplamente qualificado teria de ter pena maior: “A decisão dos jurados é soberana, mas entendemos que as penas deveriam ser mais próximas, ou superassem os 30 anos”.
Após mais de 20h de julgamento, nos dias 2 e 3 de junho, o juri popular decidiu pela condenação de dois, dos três réus. A reportagem da Acústica FM acompanhou o julgamento, que fixou pena de 28 anos de reclusão para Fernando Ehlert, irmão de Renato, e de 22 anos para André Ehlert. Israel Jeske de Souza foi absolvido.
O crime aconteceu no dia 23 de dezembro de 2012. Fernando e o filho André esperaram Renato, irmão de Fernando, e Jaqueline, cunhada, chegarem em casa, onde fizeram uma emboscada e mataram com golpes de pé de cabra contra a cabeça.
Os corpos foram transportados no veículo das próprias vítimas até o interior do município vizinho de Canguçu, onde o carro foi abandonado e incendiado para simular um assalto.
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