O pedido foi entregue à justiça pelo Ministério Público Eleitoral no fim de semana com o objetivo de cassar a candidatura do Prefeito eleito de Camaquã, João Carlos Machado, do PP, e do vice, Paulo Roberto Mecca, do PMDB. A ação também pede que fiquem inelegíveis o atual Prefeito, Ernesto Molon, e os secretários de Saúde, Reges Kulczynski, e de Trabalho e Ação Social, Marizabel Giacomuzzi. O motivo é o uso da máquina pública em favor de Machado. Entre as acusações está a entrega de certificados de propriedade para famílias que vivem em áreas irregulares, propaganda ilícita por meio de vídeos exibidos em órgãos públicos e compra de votos com a distribuição de cestas básicas. O Promotor Eleitoral de Camaquã, Ricardo Lazzarin, afirma que os fatos são suficientes para a cassação.
– Não tive dúvida de que houve uso da máquina pública favorecendo a coligação a que pertence o candidato João Carlos e o candidato Mecca. Por falta de lisura nesse pleito. A democracia restou maculada.
O Prefeito de Camaquã, Ernesto Molon, disse que ainda não foi notificado da ação, mas negou todas as irregularidades.
– Três bobagens! Mas faz parte. Quando eu me elegi, muitas acusações me fizeram de uso da máquina. Eu não sou marinheiro de primeira viagem, não estaria favorecendo o candidato. Claro que quem ganhou a eleição era apoiado por mim, mas eu não usaria de maneira nenhuma.
O candidato João Carlos Machado, que já administrou a cidade e foi secretário da Agricultura no governo Yeda Crusius, também repudiou as acusações
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