Foto: Pixabay
No Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, na Bahia, uma mulher de 32 anos, funcionária de uma empresa do setor imobiliário em Salvador, desistiu de uma ação trabalhista após a repercussão negativa do caso em que pedia licença-maternidade para cuidar de sua boneca reborn.
A funcionária, que trabalhava como recepcionista desde 2020, havia solicitado uma licença de quatro meses e o salário-família, alegando um “profundo vínculo materno” com o bebê reborn. Sua solicitação foi negada pela empresa, que alegou que ela não era “mãe de verdade”.
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A partir daí, ela começou a sofrer com “abalo psicológico profundo”, além de ter sido alvo de “zombaria” e “escárnio” no trabalho.
A advogada Vanessa de Menezes, relatou que a cliente teve sua vida pessoal e profissional gravemente afetada. Ela informou que a mulher foi vítima de uma enxurrada de comentários ofensivos nas redes sociais e chegou a desativar as contas para proteger sua integridade física e emocional.
Diante do cenário, a advogada pediu a desistência da ação e a tramitação em segredo de justiça para proteger a cliente e a si mesma de mais assédio.
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