Categories: Agro

Novas entidades reforçam a representatividade da meliponicultura gaúcha e brasileira

Duas novas entidades do setor da meliponicultura foram
apresentadas durante evento da Associação de Meliponicultores do Vale do Alto
Taquari (Amevat), realizado nesta quinta-feira, 1º de setembro, na casa da
Associação Gaúcha de Professores técnicos de Ensino Agrícola ( Agptea), na
Expointer. O objetivo desta iniciativa é sistematizar e organizar melhor a
atividade de criação das abelhas-sem-ferrão, proporcionando aos
 produtores um maior poder de representação.

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De acordo com o presidente da Amevat, Nelson Angnes, a Federação das
Associações da Meliponicultura do Estado do Rio Grande do Sul (Femers), no qual
também será o presidente, e a Associação Brasileira de Entidades da
Meliponicultura (Abrem) nascem com o intuito de organizar o setor, que agrega
em todas as produções. “As abelhas nativas fazem a polinização das flores e
acrescentam na produção de alimentos, visto que 70% do que consumimos vêm da
polinização das abelhas”, afirmou.

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O presidente do Conselho Deliberativo da Abrem, Ricardo Camargo, salientou, por
sua vez, que a Femers é um ato histórico para a meliponicultura do Rio Grande
do Sul. “É a primeira vez que se tem a criação de uma Federação que vai reunir
associações de meliponicultores e que dará a eles uma voz representativa no
âmbito estadual”, destacou, colocando que a partir desta iniciativa será
possível uma aproximação do poder público em relação às demandas que a
meliponicultura ainda apresenta. “O setor necessita de investimento, apoio e
programa de capacitação técnica dos produtores”, observou.
Já o presidente da Agptea, Fritz Roloff, enfatizou que será fundamental a
parceria das escolas técnicas com a Femers. Segundo ele, está na hora de as
escolas mudarem os seus conceitos e não mais aderirem aos conteúdos do que chamou
de “onda de destruição da vida, que seria jogar veneno em tudo”. Disse
acreditar que tanto a Meliponicultura quanto a Apicultura têm muito a
contribuir no mundo para que a vida seja preservada. “Devemos nos conscientizar
que o ciclo da natureza é sábio”, ressaltou.

Texto: Artur Chagas / AgroEffective

Fabio Lima

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