Dada a situação em que o país se encontra nos últimos anos, é muito importante que todos os programas sociais funcionem perfeitamente, principalmente para permitir que famílias carentes se alimentem por meio dos recursos oferecidos mensalmente.
Existem diferentes tipos de auxílios para diferentes tipos de pessoas. Tudo muda de acordo com a situação social e as necessidades da pessoa. Um dos benefícios que chamou a atenção nas últimas semanas é que é projetado especificamente para mulheres.
Vemos grandes expectativas para ele, principalmente para uma mãe que é chefe de família e precisa de ajuda para complementar sua renda. O valor desse apoio financeiro pode chegar a R$ 1.200 por mês. Estamos falando de um projeto que está avançando fortemente e ainda está lutando para ver a luz do dia.
Ainda não está garantido. Além disso, parece que ainda há um longo caminho a percorrer para que finalmente chegue ao bolso das mães brasileiras, pois ainda está pendente na Câmara dos Deputados. Até lá, não há previsão exata de quando poderá ser finalmente aprovado.
O projeto em questão foi escrito por Assis Carvalho, ex-deputado piauiense. A base da proposta é o pagamento do valor para as mães solteiras que, além de cuidar dos filhos, também têm que cuidar da casa e das despesas por não terem cônjuge.
O governo sabe que as mulheres, como mães, muitas vezes têm problemas para sobreviver, seja pelo machismo estrutural que as impede de conseguir bons empregos, seja pela falta de compromisso das mulheres em pagar pensão alimentícia aos ex-companheiros.
Finalmente, temos uma mãe sobrecarregada que trabalha duro e ganha pouco, mas ainda tem que cuidar das necessidades dos filhos e cuidar de outras tarefas. Claro, isso acaba levando a problemas para a saúde física e mental de cada indivíduo.
Tudo isso afeta a educação dos filhos e pode levar a muitos outros problemas mais graves.
O problema é que apesar de conhecer essa realidade, o governo vai permitir que eles continuem aguardando a ajuda, já que as chances de ser aprovado este ano são praticamente nulas. Como estamos em ano eleitoral e pouco antes das eleições, é proibido criar bem-estar de qualquer tipo. A decisão foi tomada para evitar que partidos e candidatos se aproveitassem dela.
