O Dia Mundial da Conscientização do Autismo será comemorado no próximo dia 2 de abril. Um grupo de pais e familiares vão se reunir na Esquina Democrática, em Camaquã, nesta sexta-feira (01) e sábado (02), no período da manhã, a fim de informar a população sobre o transotorno, ainda desconhecida do grande público, mesmo sendo relativamente comum: a deficiência atinge uma a cada 150 pessoas no mundo.
A ONU estima que mais de 70 milhões convivam com a doença no mundo. No Brasil, aproximadamente 2 milhões de pessoas tem com a síndrome, que é mais comum do que o câncer, a Aids, e o diabetes. Segundo Elza Novais, mãe de um menino diagnosticado com autismo, em Camaquã 64 crianças estão matriculadas na rede pública de ensino com o transtorno. “Sabemos que o número verdadeiro é quatro ou cinco vezes maior que os oficiais. A maioria dos pais nem sabem, ou até negam que o filho seja autista. Há casos em que os pais tentam isolar a criança do mundo”, afirma Elza.
Os transtornos de desenvolvimento ainda não têm causa definida, mas aparecem com frequência antes dos dois anos de idade. Os sinais, entretanto, podem confundir pais e médicos, porque muitas vezes estão associados a outros distúrbios.
Um deles, por exemplo, é um bebê extremamente calmo, que não reage ao meio-ambiente. Um pouco mais velhas, as crianças podem ter crises de “birra”, e movimentos corporais repetitivos. Mas cada um desses sintomas precisa ser avaliado com cautela.
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