Paralisação de caminhoneiros: segunda-feira (01) inicia sem manifestações em Camaquã

A manhã desta segunda-feira (01) começou sem nenhuma
manifestação de profissionais do transporte na região de Camaquã. Segundo a
Polícia Rodoviária Federal, até as 08h da manhã de hoje, não havia nenhum ponto
com manifestações da categoria no Rio Grande do Sul.

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A reportagem da Acústica visitou pontos da BR-116, onde a
categoria costuma realizar seus atos em momentos de manifestações na cidade. A
movimentação no meio da manhã de hoje era tranquila e sem nenhum indício de
pudesse haver algum tipo de protesto.

Associações de caminhoneiros de todo o país, haviam
prometido ações para o dia de hoje. O protesto tem o objetivo de demonstrar o
descontentamento da categoria com relação aos sucessivos aumentos nos preços
dos combustíveis.

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Nos últimos dias, vários representantes da categoria
reagiram negativamente ao anúncio, feito pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem
partido), de que os caminhoneiros poderão receber um auxílio de R$ 400, chamado
de auxílio-diesel. Em entrevistas, presidentes de sindicatos declararam que a
quantia é uma “piada” e tem pouca valia se comparado ao gasto para encher o
tanque de uma carreta ou caminhão.

No Rio Grande do Sul, o juiz federal Ricardo Humberto Silva
Borne determinou a “imediata desocupação das rodovias federais ou outros bens
da União” que interligam a refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas. O
magistrado estabeleceu multa de R$ 10 mil por pessoa que participe da
manifestação e de R$ 100 mil por entidade caso haja bloqueio das vias.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou na manhã desta
segunda-feira, dia 1º de novembro, que não há nenhum ponto de manifestação de
caminhoneiros nas rodovias federais de Santa Catarina. As guarnições estão
monitorando os trechos.

Já no Porto de Santos em São Paulo, a Polícia Militar
dispersou uma manifestação de caminhoneiros na madrugada desta segunda-feira
(01). A ação dos motoristas começou por volta da meia-noite e foi dispersada
por volta das 2h30.

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O movimento nesta segunda é fraco na Bahia. O único local de
manifestação por volta das 10h era o Porto de Salvador, na Cidade Baixa, onde
trabalhadores estão paralisados desde a noite de sábado. Ainda assim, quem
trabalha com alimentos perecíveis continua fazendo frete.