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Políticos, prefeitos e entidades elaboram estratégias pela duplicação da BR-116

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Os políticos gaúchos, prefeitos da Zona Sul e entidades empresariais definiram, nesta segunda (11), como será o discurso para as reuniões agendadas em Brasília na quarta-feira. Uma comitiva de Camaquã participou do encontro.

Um grupo viaja para Brasília nesta quarta para participar das tratativas. A ideia é remanejar recursos de 2017 e elevar valores previstos para 2018. O Depataramento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) informou, na reunião, que o valor destinado para a obra no próximo ano é de R$65 milhões.

Os representantes da frente parlamentar da Câmara dos Deputados reforçaram o compromisso firmado da emenda impositiva. O montante deve chegar aos R$ 150 milhões e será incluído no orçamento do ano que vem. O valor seria somado aos R$ 50 milhões, previstos para a duplicação, e aos R$ 15 milhões para o contorno. No total, seriam R$ 215 milhões para uma obra orçada pelo Dnit em R$ 660 milhões para a conclusão e liberação do trânsito em toda a rodovia.

As entidades que integram o movimento formularam quatro documentos: um para Eliseu Padilha, político gaúcho que chefia a Casa Civil da União; um para Dyogo Oliveira, ministro do Planejamento; um para Maurício Quintella, ministro dos Transportes, e outro para ser entregue para todos os deputados e senadores que formam a bancada gaúcha em Brasília.

Em todos os documentos, é reforçada a questão das exportações, representadas por cerca de 260 mil caminhões que transitam pela via anualmente. Os quatro documentos solicitam que sejam garantidos R$ 300 milhões exclusivamente para a obra – R$ 235 milhões a mais do que o previsto. À bancada gaúcha, movimento reivindica um valor maior do que o já apresentado. Com R$ 150 milhões já garantidos, ofício encaminhado aos parlamentares quer, no mínimo, R$ 220 milhões. Também é cobrada a participação de todos os deputados e senadores nas reuniões com os ministérios.