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Pedágios

“Precisamos de estradas boas, não pode haver incompatibilidade entre preço e o serviço prestado”, diz Vice-presidente da Setcergs

Andressa Scapini destacou a importância de um equilíbrio entre a tarifa e os serviços ofertados pela concessionária Ecosul
Foto: Acústica FM
Foto: Acústica FM

Na tarde desta quarta-feira (03), a comunidade junto a entidades, parlamentares e prefeitos reúnem-se para manifestarem contra o reajuste dos pedágios da Zona Sul gaúcha. O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), uma das entidades contra esta decisão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), representada por sua Vice-presidente de Transporte Internacional, Andressa Scapini, manifestou-se no Programa Primeira Hora.

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Em entrevista a gestora, com atuação no transporte de cargas em âmbitos internacional e nacional pontua que a entidade junto a outros regionalizados buscam atuar na busca da solução por melhores condições no transporte:

“Precisamos intervir no que é possível, porque somos um setor importante. Precisamos ter condições de entregar um serviço satisfatório e com um custo razoável”, diz Scapini

A Vice-presidente destaca que a importância das concessões de pedágios nas rodovias federais para a manutenção da malha rodoviárias, mas enfatiza que os transportadores ao mesmo tempo que pagam as tarifas devem reivindicar as melhores condições destas áreas.

No que diz respeito ao trecho da BR-116 na Zona, sob a gestão da empresa Ecosul, que sofreu um reajuste de 28% nas tarifas, sendo o valor básico de R$ 15,20 reajustado para o atual de R$ 19,60, a entidade se posiciona:

“Precisamos de estradas boas, através do pagamento da tarifa que podemos cobrar e fazer valer este investimento. Agora existe uma necessidade de proporção, não pode haver uma incompatibilidade entre o preço, o custo desta tarifa e o serviço prestado”, aponta a empresária.

Confira a entrevista na íntegra: