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Prefeito de Arambaré estuda cobrança de pedágio de veículos leves

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O município de Arambaré está estudando a possibilidade de cobrar taxas ambientais para motoristas de veículos leves. A informação foi concedida pelo prefeito de Arambaré, Alaor Pastoriza Ribeiro, durante entrevista concedida à Acústica FM, na tarde desta quarta-feira (12).

O chefe do executivo admitiu a possibilidade, com o intuito de “proteger” o morador de Arambaré: “É um choque grande no meio ambiente, e eu não acho justo que a nossa comunidade, que é pobre, pague por esse imenso movimento”. O prefeito quer tornar o município autossustentável.

Pastoriza afirmou que o executivo tem como base uma lei de Bombinhas. No munícipio litorâneo de Santa Catarina, é cobrada a chamada Taxa de Preservação Ambiental (TPA). Os valores praticados são R$ 3,00 para motocicletas, R$ 26,50 para veículo pequeno (automóvel), R$ 39,50 para veículo utilitário, R$ 53,00 para van e micro-ônibus, R$ 79,50 para caminhão e R$ 133 para ônibus. Os valores são cobrados de turistas, entre os dias 15 de novembro e 15 de abril. O prefeito de Arambaré não chegou a citar valores.

Pedágio

No final de 2015, a ex-prefeita de Arambaré, Joselena Scherer, defendeu um projeto semelhante. Na época, o tema gerou bastante polêmica na região, especialmente entre turistas camaquenses, e o projeto foi derrubado pela Câmara de Vereadores.

Taxa de Ônibus

Durante a entrevista, o chefe do executivo também justificou o recente aumento da taxa cobrada para ônibus de excursão. De acordo com ele, as taxas cobradas estavam defasadas: “Estamos passando de forma geral por uma crise muito grande”, declarou. O prefeito argumentou que todo o código tributário foi atualizado. Para ele, os ônibus de excursão acabam ocupando a orla do município ao invés de ficar junto ao terminal turístico, onde seria o local reservado para este fim: “O perímetro urbano é pequeno, então isso encarece muito”. 

Confira a entrevista na íntegra: