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Prefeito de Cerro Grande do Sul é alvo de operação da Polícia Federal

Viaturas da Polícia Federal em frente a prefeitura de Cerro Grande do Sul - Foto: Ouvintes/Divulgação
Viaturas da Polícia Federal em frente a prefeitura de Cerro Grande do Sul - Foto: Ouvintes/Divulgação

A Polícia Federal (PF) cumpre nesta
segunda-feira (06) uma série de diligencias contra atos antidemocráticos
previstos para esta terça-feira (07). De acordo com informações obtidas pela reportagem
da emissora, agentes da polícia cumprem mandados de busca e apreensão em Cerro Grande
do Sul. A ação, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), visa coibir atos antidemocráticos previsto para o dia 7. 

Na última semana o prefeito, João
Gilmar Alba, foi citado durante a CPI da Pandemia associando a quantia de R$
505 mil apreendida em sua bagagem no aeroporto de Congonhas em São Paulo. Conforme declarou o Senador Humberto
Costa (PT-PE), “todos os indícios apontam que o recurso seria destinado para
financiamento contra a democracia no dia 7”.  Segundo informações, a ação está sendo cumprida na prefeitura de Cerro Grande do Sul e na casa do prefeito.

Na manhã desta segunda-feira
(06), o gestor concedeu entrevista na Rádio Acústica FM, negando a associação do dinheiro com atos antidemocráticos. O prefeito disse estar acostumado a
andar com grandes quantias de dinheiro, como em outras três oportunidades que
foi barrado no Rio de Janeiro: “após olhar a declaração do imposto de renda fui
liberado”, declara. O gestor também falou que tem declarado R$ 4,3 milhões.

Diversas cidades gaúchas já
confirmaram a realização de manifestações nesta terça-feira (07). A organização
dos atos teve início neste final de semana. Camaquã está entre os municípios
que terão a realização dos atos a favor do presidente Jair Bolsonaro. Que
circulou pela cidade, já percebeu os trabalhos de adesivagem de veículos.

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