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Prefeito de Cerro Grande do Sul nega associação de R$ 505 mil com atos antidemocráticos

Fotos: Rodrigo Vicente/Acústica FM
Fotos: Rodrigo Vicente/Acústica FM

Após ser flagrado com uma quantia
de R$ 505 mil no aeroporto de Congonhas em São Paulo e ter o nome citado na CPI da Pandemia, o prefeito de Cerro Grande do Sul negou associação do dinheiro
apreendido com atos antidemocráticos, neste 7 de setembro. Na manhã desta
segunda-feira (06), Gilmar João Alba, concedeu entrevista na Rádio Acústica FM,
abordando sobre o assunto.

De acordo com Alba, ao ser
abordado pela Polícia Federal no aeroporto em São Paulo, inicialmente, o
político disse que não sabia quanto portava, porém, logo afirmou que se tratava de R$ 1,4 milhão: “era em tom de brincadeira, eu tinha a declaração de renda”,
disse. Os valores apreendidos ficaram retidos pela polícia e ainda não teve a
origem comprovada. Gilmar preferiu não revelar o que faria com a quantia de
dinheiro apreendido.

O prefeito disse estar acostumado
a andar com grandes quantias de dinheiro, como em outras três oportunidades que
foi barrado no Rio de Janeiro: “após olhar a declaração do imposto de renda fui
liberado”, declara. O gestor também falou que tem declarado R$ 4,3 milhões.

Foto: Rodrigo Vicente/Acústica FM 

Na última quarta-feira (01), o
gestor foi citado durante a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia
no Senado Federal. Segundo os senadores, o caso foi tratado como “denúncia de
financiamento de atos contra a democracia” promovido por apoiadores do
presidente Jair Bolsonaro, no dia 7 de setembro. A denúncia deveria ser enviada
ao Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Gilmar não considera necessário esclarecer
informações na CPI, mas disse estar disponível para falar: “ir na CPI é uma perda de tempo, eles fazerem eu largar a
prefeitura para falar em CPI, o que?”, declara. O prefeito negou ter utilizado
um avião fretado e não abrirá processo contra os senadores. Conforme a entrevista,
Gringo também não participará de cavalgada ou manifestações nesta terça-feira (07):
“o presidente que me desculpe, eu vou permanecer na minha fazenda”, afirma.

Confira a entrevista na íntegra:

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