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Prefeitura abre processo disciplinar contra servidor acusado de estuprar adolescentes em Camaquã

Praça onde ocorreram os crimes possui grande movimentação. Foto: Ilustração/Acústica FM
Praça onde ocorreram os crimes possui grande movimentação. Foto: Ilustração/Acústica FM

As graves denúncias feitas contra um servidor da prefeitura
de Camaquã, levaram o Poder Executivo a abrir um processo disciplinar contra o
funcionário público. O agente trabalhava como guarda noturno na praça Dr.
Donário Lopes
(praça da foca).

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O homem é acusado de atrair e estuprar adolescentes no perímetro
central da cidade. Uma das vítimas, é um jovem de apenas 16 anos de idade, com
problemas mentais.

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Segundo a prefeitura, o processo administrativo foi aberto
ainda na última sexta-feira (11), quando o caso, que corre em segredo de
justiça, ganhou repercussão, após publicação na Rádio Acústica FM, com dados obtidos
junto ao Ministério Público. Esta é a iniciativa legal que cabe a prefeitura de
Camaquã, em um processo que deverá culminar na sua exoneração.

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Na manhã do último sábado (12), a Delegada responsável pelo
caso, Geórgia Malafaia, concedeu entrevista exclusiva à Rádio Acústica FM, onde
deu detalhes sobre o trabalho investigativo que vem sendo realizado pela
Polícia Civil. De acordo com a delegada, a apuração dos possíveis novos crimes
ficará sob coordenação da delegada Vivian Sander Duarte e alertou que denúncias
e informações relacionadas aos fatos, devem ser realizadas a Polícia Civil,
pelo 197 ou na sede, localizada na Rua Luiza Maraninchi 475, no Centro de
Camaquã.

– Toque aqui e acompanhe como foi a entrevista com a delegada de Polícia Civil Geórgia Malafaia, detalhando como foram os procedimentos de investigação sobre o caso

Na manhã desta segunda-feira (14), o promotor de justiça
Francisco Saldanha Lauenstein, concedeu entrevista exclusiva à Rádio Acústica
FM
. O representante do Ministério Público, revelou que o suspeito praticava os
crimes sexuais na praça Donário Lopes, entre os horários de manhã e madrugada.

Atendendo a legislação vigente e com o objetivo de preservar
a identificação das vítimas, o acusado não teve o seu nome divulgado pelas
autoridades envolvidas no caso. O crime praticado contra o menor, de 16 anos,
segue em sigilo judicial, atendendo os direitos expressos no Estatuto da
Criança e do Adolescente
.