A Polícia Civil deflagrou na manhã desta sexta-feira (30) a Operação Parking, no combate a crimes de furto em veículo, receptação e organização criminosa na região metropolitana. Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Canoas, Sapucaia do Sul e São Leopoldo, restando apreendidos, entre outros objetos, dinheiro e um bloqueador de sinal conhecido como “Chapolin“.
Quatro pessoas foram presas preventivamente pela prática dos crimes investigados. Os indivíduos contam com diversos antecedentes por furto qualificado, roubo, receptação e organização criminosa.
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Conforme a investigação, que durou dois meses e reúne robustos indícios de autoria encontrados em diversos elementos de áudio e vídeo, verificou-se que o grupo de criminosos, especializado em furto qualificado em veículo, utilizava-se deste dispositivo bloqueador de sinal chamado de “Chapolin” para ingressar em automóveis e furtar objetos de seu interior.
Em uma das oportunidades, em um estacionamento em Canoas, os indivíduos entraram em três veículos. Em outro vídeo, outro integrante entra em três veículos em 1 minuto e meio.
Por meio da análise de dados, um extenso conteúdo foi encaminhado para o Poder Judiciário. Nas mídias analisadas, os alvos orgulham-se de seu comportamento socialmente lesivo, enaltecendo suas ações criminosas. Também demonstrou-se a vida dos investigados voltada para o crime, de forma a destacar a reiteração criminosa dos indivíduos e a organização do grupo criminoso.
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A operação visa frear a intensa reiteração criminosa por parte dos alvos. Além do cumprimento dos mandados já deferidos, a operação policial busca outras provas que possam determinar a participação de outros envolvidos nos ilícitos, bem como recuperar possíveis objetos furtados e instrumentos do crime, além de outros elementos que possam auxiliar nas investigações.
O delegado Rafael Pereira, titular da 1ª Delegacia de Polícia de Canoas, destaca a importância de coibir e responsabilizar os indivíduos autores desse tipo de crime que vem crescendo cada vez mais. “Dessa forma, as medidas cautelares representadas são essenciais para garantir a ordem pública”, destacou.
Já o diretor da 2ª Delegacia de Polícia Regional Metropolitana de Canoas, delegado Mario Souza, destaca que a operação tem máxima importância tendo em vista que as ações do grupo criminoso tem alcance em boa parte do estado do Rio Grande do Sul, lesando a comunidade em um momento tão frágil de pandemia.
Aproximadamente 60 policiais civis participaram da ação, que também contou com apoio aéreo. Maiores informações sobre a ação podem ser verificadas com a 1ª DP/Canoas, delegado Rafael Pereira.
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