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Robson Marques e Ernesto Molon reafirmam parceria em pré-candidatura

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O programa Primeira Hora, da Acústica FM, recebeu nesta quarta-feira (29), os pré-candidatos à prefeitura de Camaquã, Robson Marques (PP) e Ernesto Molon (PMDB). A chapa representa a situação e busca a sucessão do atual prefeito João Carlos Machado nas próximas eleições municipais, que acontecem em outubro deste ano.

O pré-candidato a prefeito e ex-secretário da Saúde, Robson Marques, ressaltou que sua primeira oportunidade na administração pública foi dada por Molon, no começo do governo em 2007. Ele falou sobre os desafios que enfrentou como secretário da Saúde e lamentou a atual situação enfrentada pelos municípios: “Estamos pagando este saque feito no Brasil”.

O pré-candidato a vice-prefeito e ex-prefeito, Ernesto Molon, afirmou que dificilmente voltaria a concorrer, mas recebeu pressão da própria comunidade: “As pessoas me disseram que eu deixei um legado positivo e não poderia ficar de fora”. O ex-prefeito ressaltou que a população que o objetivo da chapa é melhorar o que já está bom. No entanto, ele admitiu que, na atual situação, algumas coisas não aconteceram como ele gostaria.

Marques afirmou que para melhorar é necessário assumir a responsabilidade e aproximar o governo das pessoas: “Não sou político, estou na política para fazer gestão de pessoas”. O pré-candidato também ressaltou a importância de não realizar promessas: “Estou aqui para construir, não para prometer”. Apesar de ser o candidato da situação, Marques não vê uma continuidade do governo: “Encerra um ciclo e um novo se inicia”.

Molon vê pontos positivos e negativos em representar a situação: “Temos o conhecimento do andamento da máquina pública e não começamos da estaca zero”, afirmou. Como desvantagem, ele ressalta que as pessoas podem pensar que o atual governo já deu a sua contribuição e podem não haver novidades.

O pré-candidato a prefeito concluiu respondendo sobre dois projetos que a atual administração não tirou do papel, a reforma da Faixinha e o funcionamento das câmeras de vigilância: “A Faixinha não é segredo para ninguém que a burocracia é o entrave, mas coisas boas podem acontecem nas próximas semanas”, adiantou. Sobre a questão da segurança, ele afirmou que falta pessoal para operar, mas está tratando a questão com máxima urgência.