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“Se nada for feito, o IPE termina”, alerta deputado Thiago Duarte

Foto: Divulgação/Paulo Garcia/ALRS
Foto: Divulgação/Paulo Garcia/ALRS

Os médicos do IPE-Saúde decidiram nesta semana manter os trabalhos paralisados. O conflito ocorre pela falta de acordo entre a classe e governo do Estado. Nesta semana, o deputado Thiago Duarte reforçou o descontentamento de profissionais em relação à remuneração, em entrevista na Acústica FM. 

 

Para o também médico, caso não aconteça uma mudança significativa no processo administrativo do IPE, o trabalho pode parar: “o IPE não continua como está, o médico está sendo tratado como bandido, senão for feito nada, o IPE termina”, explica. Conforme Duarte, “deputados que não querem enfrentar o processo, vão acabar contribuindo para o término do plano”, explica.    

Confira:

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Os médicos credenciados ao Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do RS (IPE-Saúde) continuam paralisados até o dia 23 de maio — quando voltam a se reunir — e decidem pelo licenciamento temporário por 30, 60 ou 90 dias. 

Na abertura da AGE, o presidente fez um relato sobre as ações do Simers junto ao governo gaúcho, para buscar a recuperação dos valores pagos pelos procedimentos médicos e hospitalares, sem reajuste há 12 anos. Rovinski comentou sobre a proposta dos cerca de R$ 140 milhões que serão acrescidos para a remuneração dos médicos, valor que a categoria considera insuficiente para contemplar as reais necessidades de reposição.

A categoria esperava uma alteração no projeto prometido pelo governador Eduardo Leite, mas de acordo com a coluna de Rosane de Oliveira, a proposta será apresentada após o retorno da viagem de Leite aos Estados Unidos.