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Secretaria da Saúde confirma mais três óbitos por Gripe A

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Secretaria da Saúde confirma mais três óbitos por Gripe A
A Secretaria Estadual da Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, confirma mais três óbitos em decorrência da gripe A (H1N1). Os casos são de São Borja, Canoas e Salto do Jacuí. Com esses, o Rio Grande do Sul soma no ano 13 mortes pela doença. Ainda nesta segunda-feira (02), a SES/RS irá atualizar a relação completa dos casos divididos por município de ocorrência. 
Novos óbitos: 
– Sexo masculino, 62 anos, residia em São Borja e morreu na mesma cidade, data do óbito 27/06/12, diabético, não era vacinado, embora pertencente ao grupo de 60 e mais anos. 
– Sexo feminino, 54 anos, residia e morreu em Canoas, data do óbito 27/06/12, não apresentava doenças associadas. 
– Sexo feminino, 25 anos, residia em Salto do Jacuí e morreu em Carazinho, data do óbito 29/06/12, apresentava obesidade. 
No mesmo período em 2011, o RS havia confirmado 8 óbitos. Apesar do aumento de casos, a situação está sob controle e é bem diferente do ano de 2009, quando o mundo inteiro enfrentou a pandemia do novo vírus. 
Para atender as solicitações das prefeituras dos municípios com comprovada circulação viral da doença, a SES pediu ao Ministério da Saúde (MS) o envio de mais alguns lotes da vacina contra a gripe ao Estado. Com o remanejo de doses que não foram usadas em outros estados, o MS garantiu 500 mil doses.
Metade dessa quantidade já chegou e está sendo distribuída às regiões que já apresentam circulação viral da doença, como a região de Cruz Alta, de Santo Ângelo e de Ijuí, além de Porto Alegre. A distribuição final entre os municípios destas regiões será definida pelas Coordenadorias Regionais de Saúde envolvidas em conjunto com as secretarias municipais de Saúde das cidades abrangidas, e deverá ser proporcional à população de cada município. 
A recomendação da SES e do Ministério da Saúde é de manter a vacinação dos grupos de risco e de doentes crônicos, especialmente das gestantes e crianças de seis meses a menores de dois anos, que apresentaram as menores coberturas até o momento, mas os municípios têm autonomia para redefinir as orientações conforme a situação de sua região. 
Tratamento e prevenção são as principais medidas 
A SES reforça junto à comunidade médica as orientações para o uso do medicamento Oseltamivir no tratamento de síndromes gripais. A recomendação ressalta a importância em administrar o antiviral, de nome comercial Tamiflu, preferencialmente nas primeiras 48 horas do início dos sintomas. O uso do fármaco é uma das principais ações no combate do vírus Influenza H1N1, causador da gripe A. 
A outra medida fundamental é a prevenção. Confira a conduta que deve ser adotada: 
– Higienizar as mãos com frequência; 
– Utilizar lenço descartável para higiene nasal; 
– Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; 
– Higienizar as mãos após tossir ou espirrar; 
– Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; 
– Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; 
– Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social; 
– Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração; 
– Ventilar os ambientes.

A Secretaria Estadual da Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, confirma mais três óbitos em decorrência da gripe A (H1N1). Os casos são de São Borja, Canoas e Salto do Jacuí. Com esses, o Rio Grande do Sul soma no ano 13 mortes pela doença. Ainda nesta segunda-feira (02), a SES/RS irá atualizar a relação completa dos casos divididos por município de ocorrência. 

Novos óbitos: 

– Sexo masculino, 62 anos, residia em São Borja e morreu na mesma cidade, data do óbito 27/06/12, diabético, não era vacinado, embora pertencente ao grupo de 60 e mais anos. 

– Sexo feminino, 54 anos, residia e morreu em Canoas, data do óbito 27/06/12, não apresentava doenças associadas. 

– Sexo feminino, 25 anos, residia em Salto do Jacuí e morreu em Carazinho, data do óbito 29/06/12, apresentava obesidade. 

No mesmo período em 2011, o RS havia confirmado 8 óbitos. Apesar do aumento de casos, a situação está sob controle e é bem diferente do ano de 2009, quando o mundo inteiro enfrentou a pandemia do novo vírus. 

Para atender as solicitações das prefeituras dos municípios com comprovada circulação viral da doença, a SES pediu ao Ministério da Saúde (MS) o envio de mais alguns lotes da vacina contra a gripe ao Estado. Com o remanejo de doses que não foram usadas em outros estados, o MS garantiu 500 mil doses.

Metade dessa quantidade já chegou e está sendo distribuída às regiões que já apresentam circulação viral da doença, como a região de Cruz Alta, de Santo Ângelo e de Ijuí, além de Porto Alegre. A distribuição final entre os municípios destas regiões será definida pelas Coordenadorias Regionais de Saúde envolvidas em conjunto com as secretarias municipais de Saúde das cidades abrangidas, e deverá ser proporcional à população de cada município. 

A recomendação da SES e do Ministério da Saúde é de manter a vacinação dos grupos de risco e de doentes crônicos, especialmente das gestantes e crianças de seis meses a menores de dois anos, que apresentaram as menores coberturas até o momento, mas os municípios têm autonomia para redefinir as orientações conforme a situação de sua região. 

Tratamento e prevenção são as principais medidas

 A SES reforça junto à comunidade médica as orientações para o uso do medicamento Oseltamivir no tratamento de síndromes gripais. A recomendação ressalta a importância em administrar o antiviral, de nome comercial Tamiflu, preferencialmente nas primeiras 48 horas do início dos sintomas. O uso do fármaco é uma das principais ações no combate do vírus Influenza H1N1, causador da gripe A. 

A outra medida fundamental é a prevenção. Confira a conduta que deve ser adotada: 

– Higienizar as mãos com frequência; 

– Utilizar lenço descartável para higiene nasal; 

– Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; 

– Higienizar as mãos após tossir ou espirrar; 

– Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; 

– Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; 

– Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social; 

– Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração; 

– Ventilar os ambientes.