O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul) está em greve há aproximadamente 45 dias. Não existe previsão de retorno às atividades, pois o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), não tem tido nenhum retorno nas negociações com o Governo Federal.
De acordo com o professor Leandro Neutzling Barbosa, do câmpus Camaquã, a greve dos servidores inclui uma série de reinvindicações. Mas a principal luta é contra a precarização do ensino público. Barbosa afirmou que os cortes realizados pelo Governo trazem prejuízos principalmente aos alunos, com impacto nos auxílios de moradia, transporte e alimentação. Os cortes realizados somente neste ano já ultrapassaram o valor de 10 bilhões de reais.
Na noite desta quarta-feira (26), a partir das 19h, será realizado o evento “Aula Pública: Em defesa de uma educação pública e de qualidade”. A reunião acontece no Auditório do IFSul Camaquã e é aberto à comunidade. O evento se estende até as 22h30 e contará com informes, análise de conjuntura, auditoria sobre a dívida pública e debate com a comunidade.
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