Os servidores da comarca de Camaquã do Tribunal de Justiça realizaram uma paralisação, na manhã desta terça-feira (24). A principal reivindicação é contra o PL 93/2017, que extingue os cargos de oficial escrevente do quadro funcional e cria em substituição o cargo de técnico judiciário, que terá plano de carreira.
Em contato com a reportagem da Rádio Acústica FM, os oficiais escreventes explicaram que podem acabar ficando em um “limpo funcional” caso haja a extinção do cargo, que não possui progressão de carreira. Em Camaquã, houve uma paralisação apenas durante a manhã e os servidores desempenham suas funções normalmente nesta tarde, ao contrário da situação em 70% das comarcas do Estado, onde os trabalhadores entraram em greve por tempo indeterminado.
De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça, a greve não interrompe o atendimento ao público. Há uma orientação do Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul (Sindjus) para que seja mantido um mínimo de 30% dos funcionários trabalhando.
Em Porto Alegre, no fim da manhã, servidores realizaram uma caminha até a Assembleia Legislativa, onde pressionaram os líderes de bancada para que o PL 93/2017 não fosse incluído na pauta de votação desta terça-feira. A reivindicação surtiu efeito e o projeto acabou não entrando na pauta.
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