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Saúde

Simers afirma que troca da gestão do hospital de Alvorada foi necessária

Sindicato quer se reunir com a nova gestão para saber os rumos da assistência
Simers afirma que troca da gestão do hospital de Alvorada foi necessária
Simers afirma que troca da gestão do hospital de Alvorada foi necessária. Foto: Divulgação | Simers

Para o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), a saída da Associação Beneficente João Paulo II à frente do Hospital de Alvorada pode representar o início de novos dias para a instituição, médicos, demais colaboradores e, principalmente, a população. Nesta segunda-feira, 15, o Governo do Estado anunciou a troca da gestão, que desde às 9h passou a ser realizada pelo Ana Nery, o qual também assumiu o Hospital Padre Jeremias, de Cachoeirinha, em abril deste ano. O contrato emergencial vale por um ano e a equipe da Secretaria Estadual da Saúde (SES) acompanha a transição.

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Em entrevista ao programa Primeira Hora desta terça-feira (16), a diretora da Região Metropolitana do Simers, Gabriela Schuster, falou que a mudança era necessária e que o Sindicato Médico vai buscar uma agenda com o Ana Nery o mais rápido possível, para saber o que vai ser feito para reverter a atual situação em Alvorada. O Simers vem acompanhando o cenário da assistência no hospital, o qual estava se mostrando insustentável.

Simers afirma que troca da gestão do hospital de Alvorada foi necessária
Simers afirma que troca da gestão do hospital de Alvorada foi necessária. Foto: Divulgação | Simers

O vice-presidente do Simers, Fernando Uberti, destaca que a entidade denunciava desde março a transição na terceirização do hospital, feita sem qualquer planejamento e organização. “Vimos de perto o agravamento da situação, na forma do desrespeito com médicos e demais profissionais quanto a suas rescisões, falta de previsibilidade quanto a recursos humanos e assistência em saúde sem as mínimas condições estruturais. Atuamos e também encaminhamos denúncias ao MPRS e Cremers. Esse caso é simbólico do contexto de terceirizações desenfreadas e sem critérios por que passa o sistema de saúde gaúcho”, destaca Uberti.

Tags: alvorada, Saúde, Simers