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Sindicância que apura uso de área da prefeitura já ouviu cinco pessoas

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A Prefeitura Municipal de Camaquã abriu uma Comissão de Sindicância para apurar o uso irregular de duas áreas de propriedade do município, e segue ouvindo as partes evolvidas. O processo foi aberto em março deste ano, após reportagem da Acústica FM tornar público que o local que seria destinado à montadora chinesa de caminhões, era utilizado para a criação de gado.

Além do terreno junto a BR-116, que abrigaria a montadora Shiyan Yunlihong, outra área junto a ERS-350, que foi adquirida para a construção de um presídio, também era ocupada de forma ilegal. A comissão que apura a utilização das áreas denunciada em fevereiro deste ano é presidida pela servidora Eveline Longaray, e composta por Nair Rackow e Gabriela Dapper.

No processo foram ouvidos cinco pessoas até o momento. A primeira oitiva foi realizada em 16 de março com o vereador Alcindo Mendes (PT). A segunda parte ouvida foi Rodrigo Rezende, em 24 de março, que apresentou fotos e vídeos que foram anexados ao processo. Rezende entrou também com uma representação junto ao Ministério Público para apurara o uso ilegal das áreas.

Em 1º de abril foi à vez de ouvir Diego Machado prestar esclarecimentos na comissão. Seu pai, o secretário adjunto da secretaria municipal de Saúde de Camaquã, Rubem Machado, prestou esclarecimentos à comissão no dia 11 de abril. O prefeito João Carlos Machado foi ouvido em 12 de abril.

A Comissão de Sindicância deve ouvir mais uma pessoa citada durante o processo em 25 deste mês. Como a parte ainda não foi notificada, ainda não há previsão para o término do prazo das oitivas. Segundo Eveline, a expectativa é de que a comissão conclua os trabalhos até o final do mês de maio.